Ansiedade e Inteligência Artificial: um olhar humanizado sobre o nosso futuro profissional
Você já se pegou perguntando: "se que meu trabalho vai continuar existindo?" " Como posso me manter relevante nesse cenário?" A IA veio pra ficar e como você está lidando com isso?
SAÚDE MENTALCARREIRA
Luciene Rochael
2/18/20251 min read


Tenho observado em meu consultório um tema cada vez mais recorrente: a ansiedade relacionada à Inteligência Artificial e suas implicações no mundo do trabalho.
Não é para menos. Estudos recentes apontam que cerca de 30% das atividades em 60% das ocupações atuais podem ser automatizadas. Profissões que antes considerávamos "seguras" estão se transformando rapidamente.
Você já se pegou pensando: "Será que meu trabalho vai continuar existindo?" "Como vou me manter relevante nesse novo cenário?"
Se você está se sentindo assim, quero que saiba: essa preocupação é completamente normal e, mais do que isso, é compartilhada por milhões de profissionais ao redor do mundo.
A ansiedade que surge diante dessas mudanças é um sinal de que você está atento(a) e se importa com seu futuro profissional. Mas e se, ao invés de paralisar, usássemos essa energia para nos fortalecer? É aqui que convido você a uma reflexão:
A IA não veio para substituir o humano, mas para potencializar nossas capacidades únicas. Enquanto as máquinas se destacam em processar dados e executar tarefas repetitivas, nós, humanos, brilhamos em:
• Inteligência emocional
• Pensamento crítico
• Criatividade
• Resolução complexa de problemas
• Colaboração e liderança empática
A chave está em transformar a ansiedade em ação:
Identifique as habilidades do futuro na sua área
Invista em aprendizado contínuo
Desenvolva habilidades e competências socioemocionais
Mantenha-se curioso(a) e adaptável
Cultive conexões humanas significativas
Lembre-se: a tecnologia sempre fez parte da evolução humana. A diferença é que agora temos a oportunidade de moldar conscientemente nosso papel nessa transformação.
Como psicóloga e orientadora de carreira, acredito que nosso maior desafio não é competir com as máquinas, mas sim desenvolver e valorizar o que nos torna genuinamente humanos.
E você, como tem lidado com essas mudanças?
Luciene Rochael
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